Ate pensei que virias
com aquele vestido quando lhe conheci
Deixa estar
ja nao consigo mais sorrir
Quando liguei e ouvi tua voz
os anos voltaram formando um livro
onde guardo cada pedacinho de mim
que foi partido com cada pessoa que ja vivi
Tudo bem
nao quero mais chorar
A saudade e' um pedacinho de dor
que cai do ceu quando lembro do amor
Faz assim: apenas sorri
quando a saudade cair
nos ombros teus
que sao os olhos meus.
O amigo refere-se a saudade
ResponderExcluirRefere-se aos vestidos das damas
As ligações e aos anos que voltaram
Ao falar e ao ouvir aqueles a quem amas
Refere-se ao livro de retalhos das saudades
Saudades dos muitos que ficaram com um pedacinho de você
Mas agora ouso dar a voz aos outros, ou melhor, a nós,
Os guardadores e detentores das frações de vosmicê
Sei das tempestades de dor, que d’outro lado do globo azul, tem caído
Sei a falta que um “guarda-chuvas” faz nesta hora
Aqui, por mais “guardas-chuvas” que possamos ter,
Os canivetes da saudade também teimam em cair
um
a
um
no coração nosso
É duro o frio, imagino que seja...
E por mais batido que esta frase possa soar,
A tempestade da a impressão de nunca mais parar...
Muito embora se saiba que logo o sol vai raiar.
No fim de uns versos tortos tal e qual estes...
Feitos sem a preocupação com regras, métricas ou o diabo
Os que estão na tempestade daqui gritam para o daí
SE SEGURA...
Se segura meu irmão... também te amamos e
posso prometer que visto aquele vestido
Aqueleeee, de quando me conhecestes...
Quando tu resolvestes voltar para estes que
Tanto lhe amam!
Thiago Dias Piedade
PS: Não sei escrever versos, na verdade nunca tinha feito, só fiz porque com a força da saudade me senti impulsionado a escrever...
Espero que isso não tenha ficado muito mela-cueca... Mas tô com uma saudade da porra muleque!
ResponderExcluirNão tinha o endereço daqui... deu um trabalho da porra pra te achar.
Mas vê se manda noticia velho... de verdade!
Abraços...
Thiago