quinta-feira, 5 de novembro de 2009

"Canção"

A vida é bem engraçada.Tem coisas que acontecem conosco que, por mais que sejamos seres racionais, nossa própria razão desconfia.Não consegue explicar.Entao, fica para o coração, nao explicar e sim sentir.Sentir o que não pode ser dito: "Quando racionalizamos àquilo que sentimos, deixamos de seguir um fluxo natural da vida."
A vida tem seus fluxos naturais que não adianta não enxergarmos.Temos que sentir.Vive-la.Apenas isso.Viver da melhor maneira possivel.Intensamente.Pois, a unica coisa que deixaremos aqui na terra para as proximas gerações serão o nome e as histórias que se tornaram estória: para que possa sempre acontcer,mesmo nunca tendo acontecido.
Minha vida é intensa.Ja fui Rei e Ladrão.Ja fui Rapaz e hoje sou um jovem ancião.Não penso no amanha apenas.Imagino o amanha que nem o Bob (sim, do Fantástico Mundo de Bob).
A vida é boa para vivermos em apenas um lugar só.Não somos brasileiros.Somos seres humanos, habitantes da terra.Portanto, somos terráqueos que os seres de outros planetas tentam conhecer.Mas, estamos muito aquém deles.Quando deixarmos de ser orgulhos,maxistas e preconceituosos, talvez não mais existiríamos.Talvez...
Sigo cantando canções de amor para o amor.Do amor com o amor.De tudo.Seja em frances ou em portugues.Seja em bantu ou tupi guarani.Seja em japones ou espanhol.Pouco importa.O que importa é o que e à quem vamos cantar, contar.

"Canto o amor
que me beijou
que me roubou
que me matou
Canto o amor dele
o amor dela
o amor seu
o amor meu
Canto o instante
nesse constante gira-mundo
Canto meus prantos
nesse caos insano imundo
Canto sem pensar
Canto lembrando-me do mar
Canto para o jardim
Canto para teus olhos
que sorri assim"

Pois é assim que vou vivendo.E continuarei.Sempre cantando, contando,amando.Pois, o amor que me beijou foi o mesmo que hoje me faz amar.Mesmo sem (querer)acreditar é ele que nas noites de lua me faz sonhar e chorar sozinho sem perguntar qual será meu próximo caminho.

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